Já teve
pacientes com pressão alta, diabetes, zumbido ou
mesmo que teve alguma paralisia ou perda auditiva ou olfatória?
Hoje vou falar pra você sobre o conflito ativo em balanço. Mas o que é o
conflito ativo em balanço? Quando nós passamos uma fase estresse a gente entra
uma hiper estimulação do sistema nervoso simpático. Quer dizer que seu paciente
entra numa fase de alerta, de ficar de prontidão para o que der e vier. Pronto
para atacar ou para fugir. Só que quando ele está nessa hiper estimação por
muito tempo, o corpo permanece como um sintoma de forma intensa. Por exemplo,
no caso da pressão alta, ele tem uma hiper estimulação do sistema nervoso
simpático que faz com que o sintoma fique em um estado alterado mais intenso. Quando
permanecemos por muito tempo o corpo tem a necessidade de diminuir a
intensidade desse sintoma para que isso não leve a um perigo, a uma morte ou
uma dificuldade mais intensa daquele órgão em estar funcionando.
Então o sintoma da pressão ele vai cair, mas cada vez que esse
sintoma começa a decair, o paciente
começa a sair um pouco da intensidade naquela alteração, mas quando ele reativa
de alguma forma o estresse ou revive a situação ou entrando num pico de novo,
ele volta a subir e isso acontece de uma maneira que, por exemplo, eu tive um
paciente que tinha sempre picos de pressão alta às 3 horas da manhã. Por que
isso acontecia? Porque o cérebro dele relembrava que um certo momento da vida
dele, aconteceu um temporal às 3 horas da manhã e a casa destelhou e alagou
tudo. Ele então, ficou encharcado, assim como os móveis na casa dele isso
afetou a região do rim. E cada momento que ele vivia 3 horas da manhã é como se
o cérebro reativasse seus picos e voltava a acontecer sempre no momento em que
um temporal ou uma chuva estava próximo da cidade dele. Aí seu cérebro se
relembrava de novo do temporal neste momento e o pico acontecia novamente.
Cada momento que o paciente reativa o estresse de uma certa maneira, o pico
ele é reativado e o sintoma ele restaura e isso acontece porque a pessoa não consegue
sair do estresse que ela viveu, aquela frustração e ela está nessa hiper
estimulação e de prontidão porque o perigo vai acontecer novamente, e isso não faz
com que ela volte a fase de relaxamento para que o corpo seja estrutura e ele volte
à normalidade.
A pessoa que está na fase de estresse em balanço ela não sai desse
momento de hiper estimulação. Ela está sempre de prontidão, sempre em alerta já
que o corpo não começa a se reestruturar e corrigir para voltar ao normal.
Isso acontece também com zumbido, quando a pessoa vive uma situação de
estresse relacionado ao ouvido, isso pode influenciar de tal maneira que o
cérebro entra nessa hiper estimulação e cada momento ele quer dar uma baixada
não sintomas, mas em algum momento ele restaura o sintoma e isso faz com que aconteçam
os picos de que o zumbido está mais forte.
As paralisias são da mesma forma. Tem algumas pessoas que elas paralisam
uma determinada região do corpo nessa fase de estresse e quando elas permanecem
muito tempo nessa paralisia o sintoma começa a reduzir um pouco, mas ela entra
na fase de estresse de novo e o pico acontece novamente.
Assim como acontece com as pessoas que têm dificuldade olfatória. Então
perde o olfato com relação a alguns cheiros, algumas substâncias e enquanto ela
está na fase de estresse o pico permanece.
Por isso é importante entender o que gerou a fase de estresse para cada pessoa,
para que ela possa assim sair dessa fase de estresse e entrar na fase
exodativa, que é a fase de cura. E nessa fase de cura aquele sintoma irá diminuir
ou ser eliminado, se conseguir chegar até a fase final de resolução daquela alteração.
O diabetes também entra nessa relação. Enquanto a pessoa permanece na
fase de estresse ela pode permanecer com diabetes, e em picos em alguns
momentos quando ela reativa o padrão do sintoma de alguma forma.
E você, achou interessante estas explicações?
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Dr. Ivan Bonaldo (Crefito 8/99696-F)
Fisioterapeuta e idealizador do
Curso Origens